Sabe aquele eleitor que queria qualquer presidente que não fosse do PT porque, afinal, o PT seria isso, aquilo e aquilo outro? E aí, mesmo diante de Bolsonaro, cravaram 17 na urna eletrônica? Pois é. Estes eleitores, que garantiram a vitória do candidato do PSL que hoje amarga um índice elevado de rejeição, já estão arrependidos do voto. O motivo? Boa parcela está desempregada, não vê movimento do governo no sentido de criar empregos e ainda assiste ao desmantelamento do país - em especial da Educação e Saúde. Mas agora....
O mais recente levantamento do Instituto Ideia Big Data mostra que o desembarque do bolsonarismo tem sido mais significativo em parte expressiva do eleitorado que votou no então candidato do PSL apenas no segundo turno da eleição presidencial de 2018. Essa parcela de eleitores, em tese, aderiu a Bolsonaro com o objetivo de evitar a volta do PT ao governo federal.
A desaprovação da atual administração tem como eixo central a persistência da crise econômica e do desemprego em níveis elevados.
Segundo a pesquisa da Ideia Big Data, a maior parte dos eleitores que optaram por Bolsonaro e hoje rejeita o governo é formada por mulheres com idade entre 25 e 40 anos, integrantes das classes B e C, não evangélicas e que vivem em cidades com mais de 200 mil habitantes nas regiões Norte e Nordeste.
Eles votaram no presidente apenas no segundo turno e representam cerca de 10 pontos porcentuais dos 18 que Bolsonaro perdeu desde a posse, conforme a série mensal de pesquisas do Ideia Big Data.
Um dos argumentos apresentados para o recuo no apoio a Bolsonaro é o desconhecimento das propostas do então candidato durante a campanha eleitoral, segundo o economista e pesquisador Maurício Moura, fundador do instituto.De acordo com Moura, a este argumento se somam outros fatores: os ruídos provocados por integrantes do governo nas redes sociais e a ausência de medidas para gerar empregos e combater a crise econômica.
Eu sou um eleitor que votei nele porque não queria o PT ROUBANDO o povo brasileiro novamente e nos levando ao comunismo ditadorial, mas NÃO ME ARREPENDO e NÃO REJEITO o #JairBolsonaro. Acho, que apesar de alguns erros, pelo menos está TENDO A CORAGEM DE MUDAR PARA O CAMINHO QUE OS 58 MILHÕES DE ELEITORES DELE QUERIAM QUE FOSSE. O resto, é choro deesquerdista antidemocrático, que não se conforma de perder a eleição e não aceita que A MAIORIA do povo brasileiro não quer a sua ideologia política implantada no país.
ResponderExcluirEu tambem votei no Bolsonaro.e nunca me arrependi.essa materia ai falando que nos estamos arrependidos e coisa da cabeça deles que nao aceitam a derrota.
ResponderExcluirA julgar só pelo universo, aqui, retratado, acredito que a tal pesquisa está muito mais que equivocada.
ResponderExcluirO fenômeno Bolsonaro surgiu de uma necessidade de mudança e, ao mesmo tempo, da identificação do eleitor com a postura frontalmente combativa ao reprovável cenário político apresentado até as eleições, ou seja, um grande número do eleitorado queria mudanças e concordava com a postura do candidato Bolsonaro.
Se hoje já realmente alguma rejeição, ao que imagino seja uma parcela irrisória, ela só existe entre imediatistas que desconhecem os atos e fatos positivos criados pelo atual governo, e que não encontram sua divulgação na mídia convencional, hoje conhecida como "extrema imprensa", pois já não são beneficiadas pelas verbas públicas, como antes acontecia, e porque a formação de uma grande parcela do jornalismo é feita de simpatizantes e militantes de esquerda, assim como na educação e na cultura.
Além de não haver a divulgação positiva, ainda há um fato incontestável, que também já está bem visível a quem realmente se encontra desperto, qual seja, a força contrária que o legislativo vem empregando contra o atual governo, pois o mesmo não compactua com o expediente da "velha política", que tinha como força motriz o "toma lá dá cá".
Portanto, se há realmente algum arrependimento pelo voto fado ao atual governo, ele só revela que a ignorância e desinformação ainda são problemas a serem combatidos por todos nós, visto que formam um claro atraso ao desenvolvimento do país.