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GILMAR MENDES - "CAGÃO" - Gilmar pedirá investigação sobre quem o chamou de 'cagão' em voo

Por Cristiano Gonçalves

Ministro do STF foi hostilizado em avião no último sábado (27)

O Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deve pedir que a Polícia Federal investigue um passageiro que o xingou durante um voo no último sábado (27).

De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, o magistrado foi alvo de ofensas como "cagão" e "bosta".

Gilmar também pediu abertura de inquérito também para que a PF investigue o líder de um grupo chamado Tomataço, que oferece R$ 300 para quem acertasse um tomate no ministro.

O ministro tem sido alvo frequente de questionamentos e ofensas de cidadãos indignados por suas decisões no Supremo. Também em janeiro, Gilmar foi escrachado por brasileiras enquanto passeava pelo centro de Lisboa.

Fonte: Notícias ao Minuto

Falta de pavimentação preocupa moradores de Porto Real,RJ


Porto Real, localizada no Sul do RJ e com aproximadamente 18 mil habitantes. É conhecida por ser uma cidade industrial. O munícipe sofre com a falta de pavimentação.

Na semana passada,uma moradora da cidade postou em Redes Sociais, sua reclamação sobre os "buracos" na Rua da Estrela. A falta de pavimentação danifica os veículos,que trafegam por essa localidade. Além de atrapalhar o trânsito, a mesma alega a falta de iluminação neste lugar.

Rua do Centro alagada.
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Estrada do Jardim das Acácias.
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Entrada da cidade.

A imagem pode conter: céu, nuvem, atividades ao ar livre e natureza
Rua da Estrela,em Porto Real.



Quando chove os buracos viram poças d'águas. Outro morador do município postou no Facebook, a falta de boeiro, alagando ruas do Centro.


Na Rua Ettore, os matos altos preocupam,pois moradores reclamam ter visto ratos e cobras. Conforme relatos, em Redes Sociais.             

No Jardim das Acácias há grandes preocupações com a estrada, dificultando o acesso dos moradores nesta localidade. Moradores do bairro São José, reclamam do total abandono. Estradas em péssimo estado de conservação, matagais, praças sem manutenção, deixam a cidade em alerta. No dia 16 de janeiro, o transporte coletivo da cidade, não passou pelo bairro São José, devido aos problemas na via. 



Os cidadãos pedem uma solução,para as autoridades públicas que pavimentem as vias de Porto Real.









* Por Raphael Bruno



          

   





Bolsonaro na Frente! (se for uma disputa sem o Lula)

Por Cristiano Gonçalves

Bolsonaro lidera o principal cenário, com 18% das intenções de voto, à frente de Marina Silva, Ciro Gomes, Geraldo Alckmin e Luciano Huck

Em uma possível corrida presidencial sem Luiz Inácio Lula da Silva (PT), quatro candidatos disputariam uma vaga no segundo turno contra Jair Bolsonaro (PSC), de acordo com a primeira pesquisa do Datafolha após a condenação do petista em segunda instância.

Levantamento realizado na segunda (29) e na terça (30) mostra que, caso o ex-presidente seja barrado pela Lei da Ficha Limpa, seus votos ficariam pulverizados entre diversos nomes e a briga pelo segundo lugar seria acirrada.
Bolsonaro lidera o principal cenário sem a presença de Lula, com 18% das intenções de voto. Ele aparece à frente de Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB) e Luciano Huck (sem partido).
Marina lidera o segundo pelotão, com 13%. Ciro (10%), Alckmin (8%) e Huck (8%) estão tecnicamente empatados.
O Datafolha fez 2.826 entrevistas em 174 municípios. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.
Apesar de aparecer como primeiro colocado nessa situação, Bolsonaro parou de crescer. Ele oscilou negativamente em todos os quadros apresentados na pesquisa, em comparação com o levantamento de novembro.
No início de janeiro, reportagens da Folha de S.Paulo revelaram que o patrimônio de Bolsonaro e de sua família se multiplicou depois que ele entrou na política, e que o deputado recebe auxílio-moradia da Câmara apesar de ser dono de apartamento em Brasília.
No segundo turno, Bolsonaro seria derrotado tanto pelo ex-presidente Lula (49% a 32%) quanto pela ex-senadora Marina Silva (42% a 32%).
Lula conserva força eleitoral mesmo condenado a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região).
O petista lidera o primeiro turno em todos os cenários em que seu nome é apresentado, com apoio de 34% a 37% do eleitorado. No segundo turno, venceria Alckmin e Marina, além de Bolsonaro.
Com a condenação, Lula pode ser declarado inelegível com base na Lei da Ficha Limpa, mas pode recorrer a tribunais superiores ou esperar uma decisão do TSE sobre sua candidatura, o que só deve ocorrer em setembro.
Caso o PT precise substituir Lula na urna eletrônica, o levantamento do Datafolha mostra que o potencial do petista de transferir votos para um apadrinhado pode ter ficado abalado.
O percentual de eleitores que dizem que não votariam em um candidato apoiado pelo ex-presidente subiu de 48%, em novembro, para 53%. Outros 27% dizem que o apoio de Lula influenciaria a escolha "com certeza", e 17% afirmam que "talvez" votassem no nome indicado por ele.
A saída de Lula da disputa impulsiona principalmente Marina Silva e Ciro Gomes. Ao comparar cenários com e sem a participação do ex-presidente, Marina passa de 8% para 13%, enquanto Ciro cresce de 6% para 10%.
PATINANDO
Outros candidatos também crescem quando Lula está fora do páreo, mas de forma mais tímida: tanto Geraldo Alckmin quanto Luciano Huck sobem de 6% para 8%.
No cenário sem Lula, um dos possíveis candidatos do PT, o ex-governador baiano Jaques Wagner, aparece com 2%. O percentual de eleitores que diz não saber em quem votar ou que votaria em branco ou nulo sobe de 16% para 28% quando o ex-presidente não é um dos candidatos.
O apresentador da Rede Globo reaparece na pesquisa numericamente empatado com o governador paulista. Huck afirmou, em artigo publicado em novembro na Folha de S.Paulo, que não será candidato, mas dirigentes partidários ainda acreditam que ele pode disputar a Presidência.
Favorito para se candidatar ao Planalto pelo PSDB, Alckmin patina em todos os cenários apresentados pelo Datafolha. O tucano tem de 6% a 11% das intenções de voto.
A dificuldade de Alckmin em subir nas pesquisas provocou questionamentos dentro de seu próprio partido sobre a viabilidade de sua candidatura.
Potencial adversário interno, o prefeito paulistano João Doria aparece com até 5%. Com informações da Folhapress.
Fonte: Notícias ao Minuto

Grupo Globo compra direitos de transmissão das séries Chaves e Chapolin

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Série mexicana é sucesso mundial.


Você já imaginou assistir Chaves na Rede Globo?

Em 2018, a MultiShow transmitirá os seriados Chaves e Chapolin, através da TV por assinatura. A Globosat firmou parceria com a TV mexicana, a Televisa e o Grupo Chesperito, para comprar os direitos de transmissão do seriado. Na TV aberta é transmitida pelo SBT.

O programa humorístico é transmitido pela emissora do Silvio Santos há 33 anos. É sucesso no mundo inteiro. Vários atores do seriado já faleceram, como a Bruxa do 71 (Angelita Fernandes), Sr° Madruga (Ramon Valdés), Chaves (Roberto G. Bolaños), Professor Girafales (Rubén Aguirre) e entre outros.

A empresa do Grupo Globo exibirá episódios inéditos e clássicos de Chapolin e Chaves. A estreia no MultiShow está prevista no primeiro semestre desse ano, no horário nobre (19h e 1h).

O programa de Roberto Gomez Bolaños, começou a ser exibido pela TV mexicana na década de 1970 e o mesmo é campeão de audiência no canal do Silvio Santos (SBT).








* Informações do UOL.





4 apps para organizar suas finanças em 2018



SÃO PAULO - Ano novo, vida financeira nova - pelo menos é o que muitos pensam durante a virada do ano. E uma das formas mais fáceis de planejar suas finanças é através de aplicativos, que ficam ao seu lado o dia todo e permitem o acompanhamento dos gastos. 

Pensando nisso, o Google Play selecionou quatro apps de finanças para ajudar a organizar e controlar seu orçamento em 2018. Os apps foram escolhidos pelos editores da loja de aplicativos do Google, que deram justificativas para a escolha de cada um. Confira:

Mobills: Controle de Gastos e Finanças Pessoais

Descrição do app: "Controle suas despesas de forma simples e fácil centralizando todas as suas contas, despesas, receitas, cartões, empréstimos e orçamentos em um só lugar. Se você gosta de ter um backup ou imprimir as suas despesas, é possível exportar relatórios para PDF, Excel e CSV". 

De acordo com os editores do Google Play, a ferramenta oferece sincronização na nuvem para pessoas que usam mais de um dispositivo, permite o gerenciamento de despesas por geolocalização e ainda, acumula pontos do programa de pontos Multiplus. 

Spendee: rastreador de gastos e orçamento

Descrição do app: "Ótimos recursos visuais, desde infográficos interessantes até fotos opcionais das despesas tornam a informação facilmente acessível. Recursos como anotações de despesas e diferentes moedas simplificam o controle do orçamento. Saiba que algumas ferramentas, como múltiplas carteiras e carteiras compartilhadas exigem uma taxa mensal". 

Os editores do Google Play avaliam como positivos os gráficos/design do app, as opções avançadas, como classificar transações como recorrentes, além do fato de que nenhuma conta é necessária: "você pode conectar contas bancárias ou rastrear gastos manualmente", escrevem. 

Wallet - Gestor de Orçamento

Descrição do app: "Wallet irá ajudá-lo a acompanhar e controlar os seus gastos, mas onde ele realmente se destaca é em finanças compartilhada. Com ele você pode compartilhar uma conta com até três outros usuários. Contas com subscrição incluem recursos como um mapa de calor de gastos e um calendário de pagamentos agendados". 
Dentre as melhores funcionalidades do app, o Google aponta o gerenciamento das finanças em conjunto compartilhado com outras pessoas, os gráficos, "que ajudam a analisar as finanças e entender o status de relance", assim como, a possibilidade de tirar fotos de recibos para utilizá-los depois. 

GuiaBolso Controle Financeiro

Descrição do app: "Planeje e administre suas finanças para melhorar sua vida financeira. Com o GuiaBolso fica fácil controlar seus gastos e criar metas para economizar, verificar sua saúde financeira com gráficos, comparar taxas de empréstimos e até consultar seu CPF para verificar se há pendências". 

Os editores do Google Play gostam deste aplicativo, porque ele faz link com a conta bancária e cartão de crédito - "facilitando a administração das suas finanças". Além disso, eles citam a comparação do seu índice financeiro com pessoas que tem o mesmo perfil que o seu, assim como a comparação de taxas e a contratação de empréstimos dentro do app. 

Fonte: MSN Notícias

Produtora no RJ dá oportunidade para novos talentos

Nenhum texto alternativo automático disponível.
Produtora possui mais de 20 anos de mercado.


A KRK Produções, em parceria com a TV Pop Brasil, produz filmes e séries há mais de 20 anos, gerando oportunidade, para novos talentos.

A produtora de Cascadura, na capital fluminense,produziu inúmeras filmagens, como O Nordestino,Vida Injustiçada,Paixão de Cristo e entre outras.

A mesma criou o Carrossel de Talentos, pela TV Pop Brasil, para procurar novos artistas. Com ótimos profissionais, a KRK é eficiente na produção.

O empreendimento fica na Av. Dom Hélder Câmara,10.033,Cascadura, Rio de Janeiro-RJ.


O telefone de atendimento:
(21) 30931555






Por Raphael Bruno




Agora em Itatiaia, ASSALTO À MÃO ARMADA! - A região está virando um "faroeste"



Funcionária da empresa Manserv - Xerox, foi assaltada por volta das 13 horas,  em frente a guarita da Land Rover em Itatiaia.

Vânia Amaro Nascimento, 36 anos, Assistente de RH da Empresa Manserv Logistica que atua para XEROX do Brasil, foi abordada por 4 homens armados no quebra-molas em frente a guarita lateral da Land Rover, empresa vizinha do Centro Logístico da Manserv-Xerox.

(foto meramente ilustrativa extraída da internet)
Um gol preto, modelo G4, encostou ao seu lado, forçando seu deslocamento para o acostamento, apontando armas, fazendo com que a mesma parasse. Pediram para a vítima descer do carro, a deitaram no chão, e levaram todos os seus pertences (documentos, celular, bolsa) incluindo seu veículo Gol G5, de cor cinza metalizado, ano 2013. 


A vítima foi encaminhada por colegas de trabalho para a delegacia de Itatiaia, que prestou queixa.

A equipe do JSD, confirmou ainda, existirem relatos entre funcionários, de que não é a primeira vez que um assalto acontece no trecho em frente as fábricas, e que teriam já encaminhados a Prefeitura Municipal de Itatiaia pedidos para aumentar a segurança do local.

Afirmaram ainda, que o local onde ocorreu o assalto, é muito frequentado por pessoas que praticam corrida e caminhada, durante o dia e até mesmo a noite.

Esta e outras informações sobre a crescente onde de violência na região você acompanha em primeira mão, aqui no JSD


Moradores de Angra dos Reis-RJ, protestam na Rio-Santos contra criminalidade

Imagens mostram bandidos armados nas ruas de Angra (Foto: Reprodução/TV Rio Sul)
Bandidos armados circulando pela rua, em Angra dos Reis. 



Moradores de Angra dos Reis, no Sul do RJ, bloquearam a estrada durante a madrugada de hoje (30). A finalidade do protesto é chamar a atenção das autoridades públicas, devido novos tiroteios entre facções criminosas, no bairro Sapinhatuba 2 e entre outras localidades.

De acordo com a Polícia Civil, os munícipes atearam fogo em pneus e galhos de árvores para bloquearem a via. O bloqueio durou quatro horas no trecho.

Ainda de acordo com a polícia, os bandidos vieram da capital, com a finalidade de criar uma facção criminosa na cidade. Eles querem dominar o ponto de tráfico de drogas.

Em Redes Sociais, angrenses postaram alertando sobre a troca de tiros e o bloqueio na rodovia. Há registros de meliantes circulando pelas ruas no bairro Belém, assustando a população.









Informações do G1/TV Rio Sul.



Feliz Aniversário Edgar Ziler!!!

A noção de que homens distintos se encontram permeados na nossa vida em sociedade, é a certeza que nos obriga, do Jornal Sul Digital, compartilhar a data especial que é o aniversário de um dos nossos colaboradores.




Figura conhecida nos bastidores do audiovisual, Edgar Ziler Freitas é responsável por contar parte da história de Resende e região com imagens captadas por suas "câmeras" incansáveis.






Segue a mensagem do Jornal:


Edgar Ziller

Felicidades para você, por este dia tão especial que é o seu aniversário.
Parabéns!! Que seus dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizados.

Que seu coração, esteja sempre em festa, porque você é um ser de luz e especial para todos nós! Que seu caminhar seja sempre premiado com a presença do Criador, guiando seus passos e intuindo suas decisões, para que suas conquistas e vitórias, sejam constantes em seus dias. 

São os votos de toda a equipe do Jornal JSD - Jornal Sul Digital.

Não perca o controle emocional no trabalho


Coach indica como manter a energia em momentos difíceis no trabalho. Confira cinco dicas!



Trabalhar sob a pressão de uma data final ou de altas expectativas é algo que acontece com qualquer um, nos estudos ou no trabalho. E é possível aprender a lidar com essa pressão sem quebrar o ritmo ou perder o controle emocional.

A coach Amy Jen Su, em um artigo para a Harvard Business Review, ofereceu cinco dicas para facilitar sua vida neste momento.
Cinco jeitos de manter sua energia em momentos difíceis

1. Aceite a situação

A negação não vai adiantar aqui. Ficar pensando que você poderia ter começado há três semanas também não. Na verdade, enquanto você não aceita a situação, está perdendo tempo tentando transformá-la em algo que ela nunca vai ser.
“No caso de uma crise no trabalho, quanto mais você se opuser ao que está acontecendo, mais energia perde”, diz Su.
Ou seja, o primeiro passo é aceitar. O segundo, explicado a seguir, é se controlar.

2. Entenda suas emoções

O ser humano é extremamente emocional e uma crise ou período de grande pressão podem trazer emoções fortes, como medo e raiva, à tona.
Um jeito de lidar com isso, segundo a coach, é simplesmente etiquetar essas emoções quando surgirem. Pare por alguns minutos para entender o que exatamente o que está por trás dos pensamentos negativos.
“Pensamentos negativos como ‘não vou fazer um bom trabalho’, ‘não sei se vou conseguir fazer’ ou ‘acho que estou mandando mal em casa e no trabalho’ frequentemente predominam”, escreve ela. “Dê um passo para trás, observe seus pensamentos e estado emocional e atribua uma palavra a o que está acontecendo, como ‘pressão’, ‘culpa’ ou ‘preocupação.”
Assim você sai do ciclo vicioso do pensamento negativo e consegue focar em outra coisa.

3. Preserve suas escolhas e capacidade de decisão

Mesmo em momentos de tensão, você ainda tem muito espaço para agir e decidir. Então não perca isso de vista e priorize, faça trade-offs e torne sua vida mais fácil.
Sun sugere as seguintes perguntas:
Há uma ou duas coisas que são críticas para a missão hoje?
O que posso fazer para me reenergizar (dormir mais cedo, escutar uma boa música, cochilar)?
Para quem ou para o quê preciso dizer “não” por enquanto?

4. Comunique-se

Não é preciso fazer tudo sozinho. Explique sua situação para colegas e familiares e veja o que você renegociar, em casa ou no trabalho, para tornar sua vida mais fácil.
É possível renegociar alguma data de entrega?
É preciso impor novos limites, como um horário mais rígido?
Quem pode te ajudar e de que maneira?

5. Pratique a autocompaixão

Como você lida consigo mesmo está diretamente relacionado à sua capacidade de produzir, especialmente sob pressão. Por isso, a coach encerra com algo que une todas as outras dicas: seja compreensivo com você mesmo.
“Para verdadeiramente ter autocompaixão, aceite a situação ao reconhece-la com consciência, observe e etiquete suas emoções (não as suprima ou negue), preserve seu senso de escolha e agência, comunique-se com colegas e pessoas amadas e peça ajuda quando precisar.”
Fonte: EXAME

'Fake News' virou 'ARMA' na política mundial

Em tempo recorde, o termo que descrevia um fenômeno de mídia social se tornou um jargão jornalístico e também sinônimo de difamação. 

Mas como a expressão fake news evoluiu - e o que vem pela frente no mundo da desinformação?

Em meados de 2016, o editor de mídia do site Buzzfeed, Craig Silvermann, identificou uma onda de histórias completamente inventadas que pareciam ter sido originadas em uma pequena cidade do leste europeu.

"Acabamos descobrindo um conjunto de sites, todos registrados na cidade de Veles, na Macedônia", lembra Silvermann.

Ele e um colega começaram a investigar e, pouco antes da eleição americana, constataram a existência de pelo menos 140 sites de notícias falsas, que estavam atraindo muitos cliques no Facebook. 

Os jovens de Veles podiam não ter interesse na política americana, mas, por causa do dinheiro proveniente da publicidade online, queriam que suas histórias fictícias reverberassem nas redes sociais. A eleição presidencial americana - e especificamente Donald Trump - eram perfeitos para isso.

Neste contexto, os macedônios e outros criadores de notícias falsas criaram deliberadamente reportagens com títulos como: "Papa Francisco choca o mundo e apoia Donald Trump" e "Agente do FBI suspeito no caso de e-mails vazados de Hillary é encontrado morto em um aparente caso de suicídio-assassinato". 

Todas completamente inventadas. 

E assim começou a se propagar o termo fake news. 

Nada de novo

Desinformação, boatos e mentiras existem há tempos. Mas o que Silverman e outros descobriram foi uma combinação perfeita entre algoritmos das redes sociais, sistemas de publicidade, pessoas dispostas a inventar conteúdo para ganhar dinheiro fácil e uma eleição polêmica no país mais poderoso do mundo.

Após a vitória de Trump, o blog BBC Trending se debruçou sobre o universo de grupos pró-Trump no Facebook, onde havia muita informação falsa circulando.

A maior parte do conteúdo era de comunicação política tradicional: anúncios espalhafatosos e elogiosos, forte apoio popular para alguma causa e ataques ao adversário. 

Havia memes mostrando Trump como um líder destemido, apoio à promessa de campanha de deportar imigrantes ilegais e biografias resumidas descrevendo o candidato como "a perfeita definição da história de sucesso americana". Raramente havia algo equilibrado - mas nem todos esses conteúdos podiam ser classificados como fake news. 

Para explicar a vitória de Trump, estudiosos transformaram o uso de fake news em uma das possibilidades.


Entrando na política

Hoje em dia, o termo vai muito além dos adolescentes da Macedônia que buscavam ficar ricos rapidamente.

O presidente Trump até criou o prêmio "Fake News Awards" para repórteres que cometeram erros e fizeram previsões medíocres - com destaque especial para todas as reportagens sobre as investigações em curso sobre uma possível intervenção russa nas eleições e a suposta ligação do governo russo com a campanha republicana. 

Mas dizer que Trump foi o primeiro político a utilizar esse termo também seria fake news.

Em 8 de dezembro de 2016, Hillary Clinton fez um discurso em que mencionou "a epidemia de notícias falsas maliciosas e de propaganda enganosa que inundou as redes sociais no último ano". 

"Agora está claro que as assim chamadas fake news podem ter consequências reais", disse ela. "Isso não se trata de política ou de partidarismo. Vidas estão em risco... pessoas comuns que estão apenas tentando viver suas vidas, fazer seu trabalho, contribuir para suas comunidades."

À época, alguns jornalistas interpretaram as observações de Hillary como uma referência ao Pizzagate, acusação falsa de que a candidata comandaria uma rede de pedofilia cuja sede ficaria numa pizzaria em Washington.

Tudo começou com um boato de que escravos sexuais eram mantidos numa pizzaria mencionada numa troca de e-mails de funcionários da democrata - e terminou dias antes do discurso dela, quando um homem entrou no estabelecimento com um rifle. Ninguém se feriu, e o homem foi preso.

Mas naquele discurso, Hillary também pediu a seus eleitores que ajudassem a proteger "a nossa democracia". Alguns jornalistas interpretaram isso como uma referência às eleições.

O presidente Trump usou a frase no mês seguinte, em janeiro de 2017, uma semana antes de tomar posse. Em resposta à uma pergunta da imprensa, ele chamou um repórter da CNN de fake news. Ao mesmo tempo, começou a repetir o termo no Twitter.

"Aquilo sinalizava para muitas pessoas que apoiaram Trump e fizeram sites para apoiá-lo que ele estava dizendo 'vamos transformar esse termo em algo nosso'", diz Silvermann. 



Palavras sem uso

Desde então, a expressão tem sido usada constantemente por líderes mundiais, políticos, jornalistas e pessoas comuns. 

Uma busca do termo fake news na seção de notícias do Google resulta em mais de 5 milhões de resultados - e somente neste mês o termo já foi usado 2 milhões de vezes no Twitter. 

E, ao contrário do que se pensa, essa corrente de notícias falsas não é consumida apenas por apoiadores de políticos radicais ou por pessoas com baixa escolaridade. Em abril de 2017, o BBC Trending noticiou que havia uma onda de notícias falsas sobre Trump.

Especialistas dizem que pessoas com nível alto de escolaridade também podem ser enganadas por mentiras e frequentemente são mais refratárias quando expostas a informações que desafiam suas opiniões. 

Mas a onipresença do termo fake news talvez esteja começando a torná-lo sem sentido. Todo tipo de conteúdo - descontextualizado, manipulado, baseado em teorias da conspiração, incorreto ou que as pessoas apenas não gostam - passou a ser rotulado com a expressão.

"Nós da mídia somos responsáveis por isso", diz Alexios Mantzarlis, diretor do instituto internacional de checagem de fatos Poynter. 

"Logo após a eleição, em editoriais e artigos, começamos a chamar de fake news um pouco de tudo. Deveríamos ter consciência de que nossa indústria é, em parte, responsável por essa confusão."
Assim, alguns especialistas com vasta experiência na área começaram a recuar do bombardeio de fake news.

"A razão pela qual eu não gosto desse termo é porque ele é usado agora para descrever qualquer coisa", afirma Clare Wardle da First Draft News, agência sem fins lucrativos de checagem de fatos, baseada no centro Shorenstein da Universidade de Harvard, nos EUA. 

"Quer seja um post patrocinado, um anúncio, um meme, um 'bot' (robô) do Twitter, uma fofoca - as pessoas usam esse termo para qualquer informação que não gostem." 

"Se a gente quer pensar em maneiras de intervir na (produção de notícias falsas), precisamos ter definições mais claras."

Wardle diz que a obsessão com o termo fake news - e, sim, essa reportagem pode ser incluída nela - também está prejudicando a credibilidade de veículos até então confiáveis. 

"As pessoas estão dizendo 'Eu não sei em quem acreditar ou em quem confiar'. Minha preocupação é que a maneira como estamos debatendo alguns desses problemas esteja sendo pior do que o dano causado inicialmente pela informação falsa."

Mantzarlis diz que, ao mesmo tempo em que se preocupa com a disseminação do termo fake news, não quer abandoná-lo totalmente - mas gostaria de vê-lo restrito a descrições de histórias inventadas para fins de spam que surgem na linha do tempo do Facebook.

"Não é porque alguém está usando o termo com um significado diferente que ele perde seu valor. Se alguém começa a chamar um telefone em formato de banana de megafone, não significa que os outros precisam parar de chamá-lo de telefone", compara.

Viralizando

O que possibilitou a versão moderna das fake news, ou a desinformação, foi o crescimento explosivo das redes sociais. 

"Em seus primórdios, usuários do Twitter diziam que a rede se filtrava automaticamente porque havia notícias falsas, mas a comunidade as derrubava rapidamente", diz Wardle. 

"Mas agora, com a automação e os robôs, a rede foi sobrecarregada. Há mais pessoas checando dados, mas estamos em uma escala muito avançada, difícil de conter."

O que fazer então? A checagem de notícias funciona, diz Alexios Mantzarlis, mas uma solução automatizada não é a única resposta.

"Estamos anunciando a checagem de dados feita por robôs há 20 anos e não estamos nem um pouco perto disso (de resolver o problema)", afirma. 

"O que se pode fazer é ajudar as pessoas, os jornalistas, a identificar alegações suspeitas e a acessar mais rapidamente os dados que precisam verificar."

Nem todas as instituições de checagem de notícias no mundo juntas serão capazes de derrotar sozinhas cada notícia falsa. E embora haja dúvidas quanto à eficácia da checagem de dados, Mantzarlis acredita que esse trabalho tem um impacto importante.

"O que vimos nos últimos dois anos é que, independentemente de sua preferência política, quando as pessoas leem uma notícia falsa e depois sua correção, elas deixam de acreditar na notícia falsa."

Segundo ele, as pessoas podem ser resistentes aos fatos, mas poucas são imunes a eles. 



Relíquia de 2017

No futuro, o termo fake news pode se tornar uma relíquia da febre de 2017 (se tivermos sorte). Mas a luta contra a desinformação não morrerá. Empresas e governos estão tomando ações concretas - e suas consequências serão sentidas por algum tempo. 

"O Google e o Facebook anunciaram que vão contratar pessoas para revisar conteúdo e reforçar seus termos de serviço, para manter suas plataformas livres de conteúdos falsos e ilegais. Estou curioso para ver como isso de fato será feito", diz Silvermann, do Buzzfeed.

"O obscurantismo dessas plataformas, seu poder e o fato de que os discursos agora estão em seu âmbito é algo que merece nossa atenção. Temos que nos certificar de que não iremos transformar locais de desinformação em lugares tão fechados que possam inibir qualquer discurso", diz ele.

Além da atenção redobrada à influência das empresas de tecnologia, especialistas também se preocupam com o poder dos governos.

"Às vezes, legisladores bem intencionados, mas mal informados, exageram e causam mais dano do que o problema que estão tentando consertar com leis sobre fake news", diz Mantzarlis, citando propostas de diversos países europeus.

A mais abrangente entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 2018 na Alemanha. A lei prevê que as redes sociais removam rapidamente mensagens com discurso de ódio, fake news e conteúdo ilegal, com multas de até 50 milhões de euros (R$ 195 milhões) se não o fizerem. 

E para além dos textos políticos virais, há novas fronteiras que os checadores de informações estão tentando cruzar. 

"Eu realmente acho que temos que pensar mais no visual das coisas. As imagens são um poderoso veículo da desinformação", afirma Claire Wardle.

Fotos e montagens circulam rapidamente em aplicativos fechados como o WhatsApp. Muita desinformação sobre saúde, religião e sociedade está sendo propagada fora dos Estados Unidos, em países em desenvolvimento, embora o debate sobre notícias falsas esteja focado somente no Ocidente.

"O WhatsApp é poderoso porque o que é transmitido pela plataforma passa por uma rede muito próxima de contatos. Por isso, eles são mais propensos a confiar um no outro", diz Wardle. 

Impacto?

Existe, no entanto, uma questão essencial nesta discussão: qual é o verdadeiro impacto da desinformação nos eleitores? Desde que o debate tomou forma no ano passado há desavenças sobre o possível efeito prático das notícias falsas na maneira como as pessoas votam.

No primeiro estudo acadêmico sobre o consumo de notícias falsas, pesquisadores das universidades de Princeton e de Dartmouth, nos EUA, e da Universidade de Exeter, na Inglaterra, estimaram que 25% dos americanos visitaram um site de fake news em um período de seis semanas durante as eleições americanas de 2016.

Mas também descobriram que as visitas eram extremamente concentradas: 10% dos leitores fizeram 60% das visitas. Por isso, concluíram que fake news não impede que as pessoas também consumam as notícias tradicionais.

"O alcance foi relativamente alto, mas não tão profundo. É precipitado afirmar que as pessoas estão votando de determinada maneira por causa de notícias falsas", diz Mantzarlis.

"Precisamos de mais pesquisas para saber se podemos dizer que isso está envenenando nossa democracia ou apenas ajudou uma ou outra pessoa ganhar uma eleição."

Fonte: MSN Notícias
(Imagens retiradas da internet através do buscador Google)

Confira as vagas de estágio e trabalho no Sul Fluminense


Unidades do CIEE e Sine do Sul do RJ estão ofertando vagas de estágios e emprego em diversas áreas. As unidades orientam que os candidatos entrem em contato para mais informações sobre as vagas e disponibilidade.


Vagas ofertadas, nesta segunda-feira (29),podendo ser preenchidas.

Estágios:

CIEE-Barra Mansa

Rua Dr° Mário Ramos,n° 145,Loja 2, Centro.

Atende também Angra dos Reis, Paraty,Barra do Piraí, Piraí,Valença,Vassouras e Volta Redonda.

Horário de atendimento: 8 ás 17h30.



Barra Mansa
  • Administração
  • Direito
  • Ensino Médio
  • Logística
  • Técnico em Administração
  • Técnico em Contabilidade
Paraty
  • Técnico em Segurança do Trabalho ou em Meio Ambiente
Volta Redonda
  • Administração
  • Ensino Médio
  • Técnico de Informática
CIEE Resende
Endereço: Rua Nicolau Taranto, nº 197, loja 02, bairro Comercial
Horário de funcionamento: 8h às 17h30
Telefone: (24) 3354-1410
Vagas:
  • Administração
CIEE Três Rios
Endereço: Rua Barão de Entre Rios, nº 343, Centro
Horário de funcionamento: 8h às 17h
Telefone: (24) 2252-2790 e (24) 2255-1499
Vagas:
  • Comunicação Social

EMPREGOS


Sine Piraí
Endereço: Rua Epitácio Campos, nº 156, Centro
Horário de funcionamento: 8h30 às 16h
Telefone: (24) 2431-3312
Vagas:
  • Auxiliar de Linha de Produção
  • Auxiliar de Logística
  • Eletricista industrial
  • Estoquista
  • Almoxarife
  • Operador de máquina 1 - fabricação fralda e absorvente
  • Operador de máquina 2 - fabricação fralda e absorvente
Sine Resende
Endereço: Rua Gulhot Rodrigues, nº 257, bairro Comercial
Horário de funcionamento: 8h30 às 16h30
Telefone: (24) 3381-0441 e (24) 3381-0499
Vagas:
  • Ajudante de Cozinha
  • Atendente de cinema
  • Atendente de suporte de informática
  • Atendente de farmácia
  • Auxiliar de Limpeza (pessoa com deficiência)
  • Barbeiro
  • Borracheiro
  • Cozinheiro
  • Designer de sobrancelhas
  • Empregada Doméstica
  • Inspetor de Qualidade (pessoa com deficiência)
  • Farmacêutico
  • Fisioterapeuta/Esteticista
  • Fonoaudiólogo
  • Funileiro de automóveis
  • Limpeza Técnica
  • Manicure
  • Mecânico de Manutenção Industrial
  • Motorista (CNH D/E) Betoneira
  • Motorista (CNH E) carga indivisível
  • Nutricionista
  • Técnico de Segurança do Trabalho
  • Oficial Gráfico (máquina offset)
  • Operador de monitoramento
  • Operador de Produção
  • Operador Retocador
  • Padeiro
  • Serralheiro
  • Vendedor de Móveis

Sine Valença
Endereço: Avenida Nilo Peçanha, nº 971, Centro
Horário de funcionamento: 8h às 17h
Telefone: (24) 2453-7419 e (24) 2453-8527
Vagas:
  • Auxiliar de Serviços Gerais (masculino)
  • Analista de rede
  • Balconista de medicamento
  • Carpinteiro (masculino)
  • Gerente comercial
  • Farmacêutico
  • Montador de móveis (masculino)
  • Pintor industrial (masculino)
  • Pizzaiolo (masculino)
  • Torneiro mecânico (masculino)
  • Vendedor de serviços (feminino)


  •  Núcleo de Emprego e Qualificação(Neq) de Itatiaia

Avenida dos Espedicionários,575,Centro.
Horário de atendimento: 9h ás 11h30 e 14h ás 16h30
Telefone: (24) 33526703/(24)33524624/(24)33521593



*Informações do G1




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