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Mourão não será mais Vice de BOLSONARO...


O vice-presidente da República, General Hamilton Mourão, disse nesta 2ª feira (26.abr.2021) que o presidente Jair Bolsonaro deverá escolher outra pessoa para compor chapa nas eleições de 2022.

A interpretação que tenho feito dos sinais é de que ele vai escolher outra pessoa para acompanhá-lo na sua caminhada para a sua reeleição. Tenho que me preparar, porque olho para frente”, disse em entrevista ao Valor Econômico.

Mourão, que é filiado ao PRTB, disse que cogita disputar uma cadeira no Senado nas próximas eleições, mas que também não descarta deixar a vida pública para passar mais tempo com a família.

Se abrir uma possibilidade, vejo que disputar uma cadeira ao Senado, pelas características muito mais ao encontro da maneira como atuo, e a partir dali ter possibilidade de auxiliar o país, posso também partir para essa ideia”, disse. Mourão afirmou que o Rio Grande do Sul, seu Estado natal, é uma das possibilidades mais reais para uma possível candidatura.

“Até o presente momento, o que eu tenho visto de diversas declarações do presidente Bolsonaro é que ele precisaria de outra pessoa no meu lugar apesar de ele nunca ter dito isso pessoalmente para mim.

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Fonte: (Mourão diz que Bolsonaro deve escolher outro candidato a vice para 2022 (msn.com)

Mãe e madrasta devem ser indiciadas por tortura e morte de Ketelen

A pena prevista na lei que define os crimes de tortura é de 8 a 16 anos de prisão

A mãe e a madrasta da menina Ketelen Vitória Oliveira da Rocha, 6, que morreu neste sábado (24) depois de sofrer agressões e passar cinco dias em coma, devem ser indiciadas pelo crime de tortura, com o fator agravante de que a criança foi a óbito.

O delegado Marcelo Nunes, responsável pelas investigações no município de Porto Real, no interior do Rio de Janeiro, disse à Folha que tem esse entendimento porque a garota "sofreu violência por mais de três dias, desde sexta [16] até a madrugada de segunda [19], até agonizar e ir para o hospital, ainda viva".

Como Ketelen morreu, a pena prevista na lei que define os crimes de tortura é de 8 a 16 anos de prisão. A punição também pode ser ampliada de um sexto até um terço se a violência é cometida contra criança, gestante, pessoa com deficiência, adolescente ou idoso.

Gilmara de Farias, 28, e a companheira, Brena Luane Nunes, 25, foram presas preventivamente. Elas moravam juntas desde julho do ano passado e, segundo a polícia, confessaram as agressões.

A mãe de Brena, Rosangela Nunes, 50, confirmou à reportagem que a criança vivia uma rotina de violência e privações na casa.
O corpo de Ketelen foi enterrado na tarde deste domingo (25) no Cemitério Municipal de Engenheiro Pedreira, em Japeri, região metropolitana do Rio, onde mora o pai da menina, o autônomo Roger Fabrizius, 32. A cerimônia contou com poucos familiares.

O delegado aguarda o laudo de necropsia e o resultado da perícia de local para concluir o inquérito. A princípio, foram constatadas múltiplas lesões, principalmente na cabeça, o que levou a um traumatismo craniano. Também foi descoberto que a menina não comia desde o dia em que começou a ser agredida.​

"Na sexta a menina tomou duas caixas de leite, derramou e aí começou a série de violências. Além disso, a mãe narra que a companheira estava sentindo ciúmes dela com a filha", diz Nunes. "A Brena era a que mais batia, na mãe dela, na Gilmara, na criança. Mas a Gilmara também batia e nessa última conduta ajudou a bater."

Dois vizinhos ouvidos pela polícia relataram que, quando as violências eram praticadas, o casal aumentava o som no último volume e que, se fossem reclamar do barulho, Brena era muito violenta e xingava. Eles não sabiam que havia uma criança na casa.

Após o sepultamento de Ketelen, a mulher do pai da garota disse que ele está muito abalado com a morte e que o casal jamais imaginou que Gilmara fosse violenta com a filha. Segundo Ana Maria da Silva, 21, antes de ir para o sul fluminense, a mãe se mostrava muito atenciosa. "Ela repreendia, colocava de castigo. Mas depois a menina pedia desculpas e ficava tudo bem", afirmou.

Ela contou que Gilmara se mudou para Resende, município vizinho de onde ocorreu o crime, dizendo que havia conseguido a ajuda de uma vereadora para se aposentar. Ela tem uma deficiência em uma das pernas e estava perdendo uma das visões.

Segundo Ana Maria, Gilmara insistiu para levar a menina da casa da avó materna, em Duque de Caxias. "Ela já tinha ido uma vez para Resende, mas voltou e disse que queria levar a Ketelen. Ninguém sabia do envolvimento dela com outra mulher. Depois disso, sumiu."

Ela diz que os familiares de Roger, assim como ela, esperam a punição das agressoras. "Espero que elas paguem pelo que fizeram. O caso da Ketelen e do menino Henry devem servir de exemplo para que outras pessoas denunciem esses casos de crianças maltratadas."

Questionada neste domingo se Gilmara vivia em cárcere privado, a mãe da madrasta, Rosangela Nunes, afirmou à Folha que, em agosto do ano passado, a mulher chegou a comprar uma passagem para ir embora com a filha de Porto Real, mas desistiu.

"Ela disse que não foi embora porque a Brena não deixou. Perdeu a passagem e o dinheiro. Mas acho que ela não ia embora porque não queria. A Brena chegava mandar a Gilmara ir embora, mas ela não ia", disse a dona de casa, que morava junto com o casal.

Segundo o delegado Marcelo Nunes, Rosangela está sendo investigada por omissão de socorro, por não ter comunicado as autoridades sobre o estado da criança no último fim de semana. "Como ela não participou das agressões e alega que era coagida, entendi que não era o caso de inclui-la na tortura."

Ela diz não ter denunciado a filha por medo, porque sempre era agredida por Brena: "[No Ano-Novo] ela me bateu com pedaço de pau. Bateu na minha barriga e tive até hemorragia na vagina. Também precisei dar pontos no dedo. Ela também deu socos no rosto da minha mãe de 86 anos. Dizia que, se a polícia aparecesse, mataria a gente".

A reportagem não conseguiu localizar a defesa das suspeitas. A Defensoria Pública do Rio informou que participou da audiência de custódia do casal, mas, como ainda não há ação penal em curso, o órgão não foi formalmente constituído para o caso.​

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Fonte: (https://www.noticiasaominuto.com.br/brasil/1798499/2-mae-e-madrasta-devem-ser-indiciadas-por-tortura-e-morte-de-ketelen)

Em busca de partido, Bolsonaro tem de optar entre ser 'dono' ou dividir poder


Até aqui, ele se vê no dilema entre associar-se a um partido nanico, em que teria o controle da sigla, e ingressar em uma legenda estruturada, onde teria de dividir decisões. Sua indicação mais recente foi de retorno ao PSL, sigla pela qual se elegeu em 2018. No partido, Bolsonaro teria tempo de TV generoso e verba milionária do Fundo Partidário. Uma ala da legenda, porém, resiste a uma nova filiação.

Além da escolha da nova sigla, em meio a uma sucessão de crises, seu caminho para tentar a reeleição passa por reorganizar as bases orgânicas que lhe deram suporte em 2018, nas ruas e nas redes sociais, e que hoje dão sinais de desgaste. Elas são compostas por profissionais de segurança pública, militares, caminhoneiros, evangélicos, grupos pró-Lava Jato e conservadores (ligados aos ideais do filósofo Olavo de Carvalho).

A defesa, pelo presidente, de seus filhos investigados por corrupção, a aliança com o Centrão e a postura diante da pandemia afastaram parte desses grupos. A exceção são os evangélicos. Entidades que representam profissionais da segurança pública, por exemplo, têm subido o tom das críticas.

"Antes, ele tinha apoio de 90% da categoria. Agora, se tiver 20%, é muito", disse Fábio Jabá, presidente do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo. Por outro lado, na ponta das tropas, Bolsonaro tem apoio de praças das PMs. "Ele (Bolsonaro) tem histórico de afinidade com policiais. Se a eleição fosse hoje, creio que seria o mais votado", disse Sargento Ailton (SD), ex-vereador de Sobral (CE) que participou do motim de PMs no Estado no ano passado.

Entre os defensores da Lava Jato que saíram às ruas a partir de 2016 para pedir o impeachment de Dilma Rousseff, o rompimento é mais nítido. "Não existe nenhum cenário em que a gente apoiaria Bolsonaro em 2022", disse o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), que apoiou Bolsonaro no segundo turno de 2018. O grupo, influente nas redes, rompeu com o presidente em 2020. "O estopim foi a atuação na pandemia. Houve também a utilização da máquina pública para blindar a família dos escândalos de corrupção", citou Kataguiri, apontando ainda o abandono da agenda econômica liberal.

A categoria dos caminhoneiros é outra que, agora, está descontente. São cerca de 242 mil profissionais filiados a sindicatos pelo País. José da Fonseca Lopes, presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros, disse que "o que o caminhoneiro precisa é de vacina". "Os caminhoneiros estão andando doentes dentro da cabine, sem ajuda, sem auxílio. O presidente não comprou vacinas", protestou.

Base

Entre os religiosos ligados a igrejas neopentecostais, o apoio se mantém. "Os evangélicos são a maior base de sustentação social de Bolsonaro", disse o deputado Marco Feliciano (Republicanos-SP), pastor da Catedral do Avivamento. Os laços com o segmento são cultivados com dedicação pelo presidente, que anunciou a escolha de um ministro "terrivelmente evangélico" para a vaga de Marco Aurélio Mello no Supremo Tribunal Federal. O decano se aposenta em julho.

A relação entre Bolsonaro e suas bases é tida como vital para seu plano de reeleição. Mas ele ainda precisa afinar a relação com um partido para que possa disputar a eleição. A Lei Eleitoral prevê que, para concorrer, o candidato deve ter o registro em um partido deferido pelo menos seis meses antes do pleito.

O presidente já manifestou interesse em se filiar a alguma legenda da qual possa ser "o dono". No entanto, a criação de um partido próprio, o Aliança pelo Brasil, foi posta de lado ante a falta de tempo para viabilizá-lo. Na avaliação da pesquisadora Carolina Botelho, ao manifestar desejo de ser "dono" de um partido, o presidente busca um "curral". "Bolsonaro não negocia poder. O poder é ele e, por extensão, os filhos dele", disse a especialista em estudos eleitorais.

Procurado, o Planalto não quis se manifestar.

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Fonte: Notícias ao Minuto

Líderes de Direita reúnem-se em Resende

Registro fotográfico do Primeiro Encontro (Foto de Aline Rocha)

Hoje, acontece o segundo encontro de Líderes Políticos e apoiadores dos ideários da Direita na Cidade de Resende e na Região Sul do Estado do Rio de Janeiro.

Diferentemente do primeiro encontro, que foi presencial na cidade de Resende no dia 14 de abril de 2021, hoje será online devido a demonstração de interessados em somar fileiras ao movimento, impossibilitando o mesmo de ser presencial, já que aglomerar não é possível devido a pandemia. 

No encontro, os líderes políticos discutiram o alinhamento nas direções estratégicas e políticas, visando criar grupo comum, de finalidade associativa, que abarcasse a Direita dentro do seu espectro político com ramificações na cidade e região. 

O anseio por esta união, foi encontrado diante das experiências obtidas nas eleições municipais do ano passado, que demonstrou que os Líderes de Direita precisam unir pensamentos, discursos e projetos, para consolidar o diálogo com a sociedade. Sentiram, que o eleitor fica sem entender claramente quem é quem no debate no sul fluminense, ou com grandes dificuldades de identificar quem é ESQUERDA ou DIREITA.

O movimento encontra em nível Nacional, outros líderes que fomentam a criação de um Foro Nacional da Direita, que visa não somente descortinar as representações dos pretendentes nas eleições, mas também discutir pautas em comum que possam clarear e apontar um caminho Nacional com o movimento chamado de DIREITA.

A união da Direita no país, busca juntar e dialogar com cidadãos ideias e princípios voltados ao patriotismo, à união nacional, o enaltecimento dos valores morais e éticos, a luta permanente contra a corrupção e, impedir as tentativas de mudança no sistema econômico e político que não se encontram em comunhão com os ideais republicanos e debatidos democraticamente com a sociedade. 

Enalteceram que o inimigo comum não é a esquerda, é a apatia do cidadão adormecido, indiferente às mudanças e planejamentos da sociedade. O inimigo comum, segundo o debate do encontro, são os corruptores da Nação, os grandes parasitas que residem nas castas mais altas da esfera político-administrativa, associados à doutrinas  que nunca provaram êxito em local algum do mundo, que utilizam a máquina administrativa para obter benefícios pessoais. 

Afirmaram ainda, lutar de forma constante para que os anseios do povo sejam verdadeiramente percebidos, ouvidos e que a Constituição Federal seja honrada e respeitada de forma continuada, para que a máxima vontade popular prevaleça, e que todo poder emane realmente daquele que o detém, que é o POVO.

Esteve presente também neste encontro, Cristiano Gonçalves, que foi candidato à Prefeito de Resende nas eleições de 2020.

Colaborou com esta matéria o ativista Pedro Magaldi.

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