Mulheres trans presas enfrentam preconceito, abandono e violência
Somente nos presídios paulistas, existem 700 mulheres trans confinadas em cadeias masculinas. Drauzio Varella mostra como é a vida delas.
Somente nos presídios paulistas, existem 700
mulheres trans.
Ou seja: presas que nasceram num corpo de homem, mas
são mulheres
confinadas em cadeias masculinas. Uma população
carcerária que
enfrenta o preconceito, o abandono e a violência.
Quem conhece bem
essa realidade é o doutor Drauzio Varella.
Há décadas, o doutor Drauzio trabalha como médico
voluntário em
penitenciárias.
Nesta reportagem especial, ele mostrar a vida que
mulheres trans levam nas
prisões do Brasil.
Uma história que começa num encontro com
presidiárias trans no Centro
de Detenção Provisória de Pinheiros, em São Paulo.
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