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Vereador "Jair Porquinho" de Itatiaia/RJ na mira da Justiça

(Imagem extraída das redes sociais)
MP afirma que Jair Porquinho com passado humilde, depois de ingressar na vida pública, passou a adquirir diversas empresas e imóveis, construindo patrimônio vultoso. 
O inquérito civil 106/16, que instruiu a ACP, foi instaurado em razão de representação que dava conta da ocorrência de enriquecimento incompatível com os rendimentos de Jair durante dois de seus mandatos, de 2009 a 2012 e de 2013 a 2016. 
Investigações demonstraram que o Vereador e Presidente da Câmara se apropriou do nome de um terceiro para abrir empresa que pudesse ocultar seus ganhos ilícitos, além das empresas que estavam em seu nome e de sua mulher, utilizando-se de “laranjas” para desviar recursos públicos.
Informações que circulam nas redes sociais, informam que esta decisão judicial foi fruto de Ação Civil Pública (ACP) movida pelo MP junto à Vara Única de Itatiaia.  Segundo estas mesmas informações, a decisão estabeleceu que Jair Porquinho, Alessandra Lyrio Torres, e as empresas Hotel do Papai Noel, Balbino e Silva Pousada LTDA, Desan Telecom Serviços de Informática LTDA e Alyrio Torres LTDA, terão bloqueados um total de R$ 1.207.246,16. 
“No bojo do inquérito civil, foram apuradas operações suspeitas realizadas pelas pessoas jurídicas com diversas operações acima do padrão, movimentando boa parte dos valores fora da rede bancária, e realização de 750 saques no valor de R$1.000,00, o que indica a provável ocultação de bens nessas empresas”.
         Para o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), a evolução patrimonial de Porquinho tem cheiro de enxofre. Tanto que, o MP, por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo Resende,  teria conseguido uma decisão favorável para o bloqueio dos bens de Porquinho e sua ex-esposa.

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